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LIBERDADE E BEM ESTAR

LIBERDADE E BEM ESTAR

Paquistão:Barril de Pólvora

28.12.07, uon

A morte de Bhutto foi mais uma acha para a fogueira para o controlo americano naquela região do globo.
A dupla Mussharraf -Bhutto seria um peãozinhos nas mãos de Bush para o controlo do Paquistão e um apoio ao ataque ao Irão.

Aquela região é um autêntico barril de pólvora pronto a rebentar a guerra civil e nesta situação os americanos são os principais responsáveis pela destruição do Iraque do Afeganistão e agora do Paquistão e muito proximamente o Irão.

No meio desta destabilização aparece a Índia com problemas fronteiriços na questão de Caxemira e também uma oportunidade para anexar uma parte do Paquistão, em caso de desintegração.

As riquezas petrolíferas desses países são o problema principal e a principal causa da guerra generalizada que pode eclodir a qualquer momento.

 

Governo:PCP promete luta em 2008?

27.12.07, uon
O PCP como sempre vem fazer juras que vai haver luta e protesto, mas isso é tudo farinha do mesmo saco.
O governo de Sócrates sabe perfeitamente que a luta do PCP através da sua correia de transmissão a CGTP, não passa de muita parra e pouca uva.
É notório que a PCP/CGTP têm meios financeiros e através de transportes pagos consegue (ainda) mobilizar muita gente, para as manifestações, porque os trabalhadores ainda não vislumbraram que estas organizações só dão uma aspirina ao doente, mas o doente vai continuar com febre e dor de cabeça na mesma.
Este partido está muito enfeudado ao regime, que caminha a passos largos para um autoritarismo, controlado por todos os meios repressivos e os capitalistas esfregam as mãos de contentes, porque têm na CGTP e no PCP um aliado sempre pronto a negociar a retirada de benefícios sociais, laborais e novas restrições à liberdade, sempre para bem do país.
Veja-se o caso da vergonha do salário mínimo negociado pelos sindicatos, patrões e governo como uma vitória de alguns, mas a derrota é de todos os trabalhadores explorados.

O retrato real de Portugal

26.12.07, uon

Sócrates na sua "conversa em família" fez um retrato cor de rosa dum país virtual.
Sócrates deve estar a viver noutro país que não Portugal.
Todos os dias o povo diz que não têm dinheiro e Sócrates a dizer que a economia melhorou, mas os bolsos do povo continuam a ser aliviados com aumentos de preços dos transportes, gasolina, pão, leite, etc .

A governação tem conduzido a um aumento do desemprego com empresas a fechar, trabalhadores a emigrar.

Em contrapartida, os bolsos dos capitalistas tem aumentado de tamanho.

Os lucros dos bancos têm sido cada vez maiores ano após ano e até dá para fazer favores aos amigos  com empréstimos mais que duvidosos.

A crise no BCP é um sintoma que o banco está a saque com sucessivas administrações e gestões duvidosas e está pronto a ser "assaltado" pelo aparelho do Partido "Socialista".

Os salários dos trabalhadores têm caído ano-após-ano com perda de poder compra das classes mais desfavorecidas.

Em contrapartida os salários dos administradores de empresas públicas e privadas tem subido de forma astronómica.

A saúde cada vez mais se nota que são para uma elite e com serviços pagos que aumentam todos os anos, fecho de serviços de saúde, maternidades e hospitais e falta de médicos enfermeiros e pessoal de apoio e falta de meios médicos.

Na educação é o fecho de escolas, ficando outras sobrecarregadas de alunos, repressão sobre os mesmos com sanções diciplinares para os rebeldes, ficando os professores no meio da guerra.

A repressão do aparelho do Estado a movimentos sociais e laborais e trânsito têm aumentado com fiscalizações mais com o intuito repressivo do que mera educação cívica das populações.

Buscas em casas, escutas telefónicas, tomadas pela força de bairros sociais com o intuito de provocar o terror nas populações dizendo que é para "nossa segurança".

Na área laboral assiste-se a um aumento da intimidação dos trabalhadores com repressão sindical nas empresas, leis laborais mais restritivas, sindicatos poucos defensores dos trabalhadores e feitos com o governo e com os patrões.

Despejo de moradores, aumento de rendas.

Perseguição a emigrantes que procuram bem estar e trabalho.

Cortes em despesas essenciais no Estado, despedimentos encapotados (mobilidade), viagens, festas e mordomias para os senhores deputados, ministros e presidência da república, compra de material bélico para as forças armadas, polícia, etc. participação em invasões  de países a pretexto da luta contra os terrorismos.

 

É esta a realidade que Sócrates finge desconhecer.

 

Fora com ele!!!

 

 

Trabalhadores da Asae em luta

21.12.07, uon

A Asae foi mais um monstro criado pelo governo de Sócrates ao serviço do capital e faz um papel repressivo.

Fez dos trabalhadores da fiscalização económica polícias.

Segundo os sindicatos da Asae os trabalhadores vivem um clima de intimidação, não pagam horas exta fora do horario, não têm tempo para a familia, etc.

Claro está que este clima deriva das chefias em apresentar trabalho.
Andam pelas feiras a roubar tudo aos feirantes a pretexto dos direitos de autor.

Fazem fiscalizações em cafés restaurantes etc com intuitos repressivos e multam por tudo e por nada.

A Asea devia fazer uma fiscalização ao governo Sócrates.

governo quer depedimentos sem regra e arbitrários

21.12.07, uon

O governo "socialista" quer alterar as leis laborais com despedimentos sem regra e arbitrários.

Pensava-se que a escravidão tinha acabado, mas pelos vistos ela está a regressar.
Despedimentos mais rápidos, quer Sócrates.

Os patrões querem ver-se livre de figuras indesejáveis e só querem os trabalhadores dóceis e paus para-toda-a-obra para darem lucro.
Os sindicatos da CGTP e UGT estão feitos com o governo fazem figura de porteiro deixam passar tudo, os trabalhadores são sempre os prejudicados.

Para quê descontar para sindicatos que não nos defendem e só nos enterram.

Estado espanhol:presos bascos condenados

20.12.07, uon

Presos bascos foram condenados a 500 anos de prisão pela (in) justiça espanhola por ligações à Eta e a organizações afins.

Se até Afonso Henriques lutou pela independência nacional com sangue.

Angola, Moçambique e Guiné lutaram de armas na mão com milhares de mortos e estropiados de ambos os lados pela sua independência e conseguiram com o 25 de abril de 74.

Se a Espanha  é pela independência do Kosovo.

Porque é que os bascos não podem  lutar pela sua independência?

Se (bem) que mais um Estado seja sinónimo de repressão estatal associada através de meios policiais e forças armadas o que não deixa de ser uma contradição por quem luta pela liberdade.

Tribunal Constitucional quer extinguir partidos por decreto

20.12.07, uon

Ao abrigo de uma Lei do governo do PSD o Tribunal Constitucional está a notificar os partidos políticos com menos representatividade (pequenos partidos) que justifiquem que têm no seio pelo menos 5 mil militantes, e caso não justifiquem correm o risco de serem extintos.

Se analisar-mos qualquer dos partidos existentes nem mesmo os maiores não têm cinco mil militantes activos, podem ter  esse valor ou mais inscritos administrativamente, mas na prática nenhum têm esse número.

Para legalizar são necessárias 7 mil e quinhentas assinaturas e ao abrigo da nova Lei tem de ter 5 mil inscritos.

Para nós libertários acha(mos) que esta medida administrativa por parte do Estado é um atentado à liberdade de associação dos cidadãos, em constituírem partidos políticos e em militarem onde desejam para defender as suas ideias.

Apesar de considerar-(mos) que os partidos de esquerda e direita  são um factor  de desunião nesta sociedade injusta que defendem classes ricas e pobres  e sistemas autoritários e são dirigidos por regimes hierárquicos e disciplinar com dirigentes e subordinados os partidos têm direito a existir, dentro do actual quadro legal, mesmo que funcionem como uma empresa.

(Nós) libertários acha(mos) que os partidos não se podem extinguir por decreto, mas sim, quando os trabalhadores e o povo despertarem e chegarem à conclusão que os partidos são nocivos para a sociedade porque defendem a injustiça, as classes sociais através da força,  com polícias, exércitos e mecanismos de repressão do Estado através do governo instituído fazem  da sua governação  políticas anti-sociais e laborais.

 

 

Portugal e a emigração

19.12.07, uon

o Sr. Louça juntamente com os outros partidos querem ser os profetas da defesa dos emigrantes, mas mais não fazem do  que adiar o problema desses trabalhadores.
O partido de Louça em vez de incentivar os emigrantes a não fazerem viagens por mar em pequenos barcos de pesca sem as mínimas condições de segurança, higiene e amontoados e  que podem conduzir à morte das pessoas "reserva o direito" de incentivar os emigrantes a fazerem milhares de quilómetros para chegar ao el dorado europeu.
O el dorado europeu está sobrecarregado com desemprego dos locais e tornou os povos do continente europeu semi-burgeses , porque não querem fazer certos serviços que ficam para os emigrantes e é também e uma forma de o Estado arranjar uma nova classe de pobres mais pobres do que estão cá, e ter muita mão-de-obra ainda muito mais barata e poderem negociar os salários com esses trabalhadores e ser-mos todos explorados pelos patrões.
Muitos emigrantes chegam cá,  por mar, terra e ar  e o Estado de vez em quando abre as portas a uma nova classe de explorados prontos para toda a obra.
Os emigrantes são tratados pelo Estado como uns coitadinhos e desgraçadinhos "temos de os apoiar" mas na volta o Estado cobra muito dinheiro por serviços prestados aos emigrantes.

A extrema direita xenófoba e  e racista e a direita aproveita-se do sentimento de insegurança e  da onda de emigração e  desemprego dos portugueses e europeus e da  criminalidade existente para exigir novas restrições à liberdade.
O Frontex o SEF , etc são meros expedientes reguladores e de selecção dos emigrantes que servem para dar uma imagem de segurança do Estado, mas no fim estes serviços de segurança só servem para comer e gastar dinheiro e arranjar um empregos a uns quantos.
Os emigrantes deviam era lutar no seu país pela melhoria do nível de vida, contra os ditadores e por uma nova organização social em que a riqueza chegasse para todos.

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