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Um grupo de emigrantes de Marrocos desembarcou na Ilha da Culatra, no Algarve , depois de vários dias no mar.
Estas 15 pessoas (homens e mulheres) transportava-se num pequeno barco de pesca movido a motor.
O destino destes emigrantes seria Espanha, mas o mau tempo verificado no mar, a embarcação foi dar ao Algarve.
Os moradores da Culatra não foram solidários e ao verem os emigrantes avisaram as autoridades que vieram e foram presos uns para SEFdo Aeroporto, outros para o hospital devido ao estado desidratação de fome e sede que passaram no mar.
Agora estes emigrantes serão repatriados depois de ser levados ao juíz e depois deportados para os seus países pelas autoridades portuguesas.
Muitos emigrantes partem de terras longínquas para entrar no el dorado da Europa, mas muitos ou são interceptados pelas Marinhas de Portugal e Espanha que patrulham os mares ao abrigo do Frontex, ou morrem no mar devido a afundamento das embarcações frágeis.
No meio deste vendaval de refugiados de países de terceiro mundo alguns têm sucesso e conseguem chegar ao el dorado da exploração laboral, sinistralidade e miséria social que atinge alguns extractos da população do Continente.
Aos emigrantes mais valia lutarem nos seus países por uma nova situação económica e social e contra os governos autoritários e corruptos dos seus países do que lançarem-se às águas frias e geladas dos mares e correrem riscos adversos e pagarem com a própria vida.