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LIBERDADE E BEM ESTAR

LIBERDADE E BEM ESTAR

Luís Represas:vigarista perigoso

27.02.09, uon

(email recebido)


LUIS REPRESAS, conhecido cantor em Portugal, serve-se disso mesmo para dar cobertura a uma vida de vigarices, calotes e burlas.
Por isso mesmo e por ser uma figura querida da comunicação social, ninguém  publica as desgraças que este senhor com o seu sócio Cajó e as suas empresas também feito a muita gente.
Sem saber da missa a metade, só quando da Expo98 com a abertura do Bugix, bar restaurante que esteve uns anos sempre cheio e que nunca ninguém percebeu porque fechou, o Bar Xafarix que também ninguém percebeu porque fechou e mais tarde ainda na Expo98 o Titanix que foi uma casa de  utopia.
Pois este senhor praticamente nunca pagou rendas à Parque Expo que era o senhorio do Bugix e do Titanix e claro, foram uns milhares largos de contos que ficaram no bolso até que o obrigaram a fechar os estabelecimentos, mas pagar...
Depois foram inúmeros fornecedores de tudo e mais alguma coisa que ficaram a ver 'navios ' mas receber.....nada...
Pior ainda foi quando traiu a confiança de amigos, de longa data, que além de lhe fornecerem materiais diversos, principalmente bebidas, ainda lhe foram fiadores de letras para compra de material para equipar o  restaurante e que como é óbvio o senhor Luis Represas nunca pagou e os fiadores tiveram que pagar que é para isso que eles existem....
Agora o grave e ao mesmo tempo caricato deste Luis Represas é que foi interpelado por um desses amigos a quem a divida ultrapassa os
30.000EUR (trinta mil euros) foi falar com o Luis Represas a pedir o dinheiro porque estava a passar necessidades e o Luis não tem
necessidade de o fazer passar por isso ao que ele respondeu, pedindo desculpa, que o amigo tinha razão e tinham de combinar uma forma de pagamento rápida.
Pois é, a forma rápida de pagamento do vigarista Luis Represas foi  ir à Policia Judiciária fazer queixa do amigo a quem ele deve dinheiro, (mas isso ele não disse à policia) dizendo que tinha sido ameaçada a sua  integridade física e que lhe tentaram extorquir dinheiro.
Escusado será dizer que o amigo do Luis Represas foi hoje à Judiciária ser constituído arguido por esta queixa e quase mal tratado pois tinha tratado mal o menino  Luis.
A Policia não pode ter comportamentos diferentes antes de apurarem a verdade só porque o queixoso é conhecido....investiguem.
Faço daqui um apelo para que não comprem nada deste energúmeno nem assistam a espectáculos dele. Estamos a alimentar um vigarista mafioso pelo que solicito a divulgação deste mail pelos vossos contactos...

Setúbal:Decatellon quer dizimar sobreiros

27.02.09, uon

A empresa francesa de produtos desportivos Decatellon vai investir 33 milhões de euros em Setúbal que  perspectiva de criação de 420 novos postos de trabalho directos e cerca de 500 indirectos, numa região fustigada pelo flagelo do desemprego.

Para a implantação desta unidade logística em Setúbal, vão sacrificar um terreno repleto de montado de sobro e mais de uma centena de sobreiros vão ser dizimados, por causa desta empresa.

Como é evidente a empresa e a Câmara não encontram alternativa a este terreno e não se importam de destruir estas árvores, mas podiam pensar um bocadinho e pôr esta multinacional num local, como por exemplo uma fábrica desactivada e em Setúbal ou arredores se calhar não é difícil encontrar, porque muitas fábricas têm fechado  e estão sem ninguém.

 

 

Governo obcecado pelas obras públicas

26.02.09, uon

Ontem no debate quinzenal em S. Bento um deputado do PSD levantou a questão de saber se o governo pretendia fazer uma nova auto-estrada Lisboa-Porto.

O governo não desmentiu e muito provavelmente essa auto-estrada vai mesmo construída.

Do ponto de vista económico esta nova auto-estrada não vai trazer nada de novo, por que vai haver auto-estradas para todos os gostos e vão ficar à moscas alé de ser uma perda de recursos económico-financeiros que podiam ser canalizados para coisas mais importantes para a vida dos povo.

Do ponto de vista ambiental esta nova auto-estrada vai devastar mais os recursos naturais e agrícolas e produzir mais poluição sonora e ambiental.

Esta onda de obras públicas que o governo do  PS está a trabalhar a pretexto da crise como Sócrates gosta de realçar para diminuir o desemprego só vai endividar o sistema público  e quem irá pagar será os impostos dos trabalhadores portugueses.

São obras que muito provavelmente não serão necessárias e podiam analisar melhor a questão das obras prioritárias e fossem benéficas para o futuro das populações.

Mas o governo pretende retalhar o país com obras faraónicas e esta ideia pode sofrer de faraonófilia e requerer ajuda psicológica e talvez um bom psiquiatra resolvesse o assunto.

Americanos dizem que autoridades portuguesas maltratam presos

26.02.09, uon

Segundo um relatório mais que insuspeito do Departamento de Estado Norte-americano é atribuído a Portugal abusos da polícia portuguesa e dos guardas-prisionais, más condições nas cadeias, violência contra mulheres e crianças e o tráfico de mão-de-obra e de mulheres continuam a ser os principais problemas de Direitos Humanos que os EUA apontam a Portugal.

Este relatório só vêm reafirmar que as policias portuguesas PSP/GNR e as guardas prisionais são responsáveis por inúmeros crimes contra os direitos humanos de civis que ficam à sua guarda e depois são maltratados.

Toda a gente o sabe que são praticados abusos contra os cidadãos e os protagonistas  não são punidos pelas as hierarquias de que dependem, por que fazem vista grossa as atrocidades que são cometidas, porque têm carta branca dos chefes. 

 

Zaragosa:Cnt abre conflito com Ryanair

25.02.09, uon

Tras haber mantenido contactos infructuosos con la empresa, que se iniciaron por parte de la Sección Sindical de la CNT en Ryanair al objeto de solucionar los problemas de los trabajadores de la forma más rápida y tranquila posible, esta Sección declara el Conflicto a Ryanair-Zaragoza, apoyada por el SOV de la CNT en Zaragoza.

Las causas del Conflicto son las siguentes:

- Una reducción de jornada impuesta por la empresa a comienzos del presente año, la cual ha supuesto una merma salarial en unos sueldos de por sí raquíticos. Queremos dejar claro que esta reducción de jornada es una maniobra de la empresa para escatimar gastos a costa de sus empleados, puesto que no se corresponde con una reducción equivalente en la carga de trabajo. Antes bien, lo que ha hecho la compañía es reorganizar los horarios de los vuelos de modo que el trabajo a realizar es prácticamente el mismo, con  los mismos empleados, pero en menos tiempo. Dicho de otra forma, mayor carga de trabajo en menos horas.

- Contratación fraudulenta, por la cual la mayoría de los empleados fueron contratados a tiempo parcial realizando un horario de jornada completa hasta el momento de la reducción.

- Inestabilidad laboral, estando la mayoría de los trabajadores contratados de forma temporal pese a que en reiteradas ocasiones se les ha reconocido su buen hacer en el tajo.

Por todo ello, la Sección Sindical de la CNT reclama:

- Que se levante inmediatamente la reducción de jornada, volviendo a trabajarse (y a cobrarse) a jornada completa, como sucedía hasta enero.

- Contratación indefinida a tiempo completo para todos los operarios que en su día fueron contratados a tiempo parcial pese a realizar jornada completa, solucionando así también el problema de la inestabilidad.

Ante esta situación, el SOV de Zaragoza junto con la Sección Sindical prevén una batería de medidas y movilizaciones de las que se irá informando puntualmente, para presionar a la empresa y hacer que atienda al requerimiento de sus empleados.

NO VAMOS A SER LOS TRABAJADORES QUIENES PAGUEMOS LOS PLATOS ROTOS DE UNA CRISIS QUE NO HEMOS GENERADO.

¡RYANAIR, BAJA DE LAS NUBES Y ESCUCHA A TUS TRABAJADORES!

A censura descensurada

25.02.09, uon

O consulado de Sócrates tem sido fértil em triste casos de regresso ao passado, como o do Carnaval de Torres Vedras e agora o caso de Braga.

Em ambos os casos estiveram as forças de segurança que deram um ar da sua graça e da daquilo que podem vir a fazer no futuro.

O caso de Torres Vedras é deveras caricato e por queixa de um cidadão? que ficou chocado por ver no computador "Magalhães" imagens de mulheres "nuas" e vai daí queixa na esquadra mais próxima e a policia actuou em conformidade.

A entidade judicial mandou suspender a imagem do "Magalhães" e depois passado algumas horas, mandou suspender a suspensão e o "Magalhães" foi censurado e depois descensurado.

Agora no caso de Braga uma imagem de quadro que dava capa de um livro, foi apreendido pela PSP de Braga.

Segundo informação a acção deveu-se a queixa de uma cidadão por ter ficado chocado com a referida capa.

O argumento é o mesmo de sempre que pode ferir susceptibilidades designadamente de crianças.

Ora, há crianças que sabem mais que muitos adultos e com a era da informação não vale a "pena tapar o sol com a peneira".

Esta sucessão de casos revela que esta acção visou censurar o dito livro e foi um ataque a liberdade dos cidadãos.

Não venham agora dizer que o governo não sabia ou não sabe destes casos, por que alguém dá as ordem e essas ordem vêm de cima e vêm em pirâmide por aí abaixo e o governo é o responsável máximo por estes casos.

Passados quase 35 anos do 25 de Abril é cada vez mais notória que o regresso ao 24 de Abril vai-se fazendo aos poucos e até Salazar parece um "anjinho" ao pé destes democratas vestidos de "lobos com pele de cordeiro".

 

Fabricantes mostram último modelo de armas

22.02.09, uon

Abriu em Abu Dhabi um salão de armamento convencional que visa mostrar as últimas novidades para tirar a vida a milhões de pessoas.

Os fabricantes estão optimistas, apesar dos ventos contrários da economia mundial, e esperam bons contratos.

O negócio das armas prospera de ano para ano já que os exércitos e polícia de todo o mundo querem andar na última moda e os governo gastam rios de dinheiro para a segurança do capital.

É provável que surjam novos conflitos entre países para experimental as armas e que as ocupações do Iraque e do Afeganistão sejam dotadas do último modelo de armamento.

 Segundo parece, este ritmo de despesas com armas na região arábica está relacionado com o medo por parte dos interessados do programa nuclear iraniano.

Mesmo que o Irão se dote de bombas atómicas, não é com armamento convencional que estes países vão fazer frente a essas mesmas bombas, muito provavelmente a resposta será também a defesa com armas nucleares, por parte desses países árabes e o arsenal nuclear vai ser muito mais vasto.

É difícil perceber como estas feiras são institucionalizadas e apoiadas por países que reclamam aos sete-ventos a paz, mas por portas e travessas alimentam-se dos últimos modelos de armas e quando há tanta gente pobre e a morrer de fome.

 

Enfermeiros em luta

21.02.09, uon

Os enfermeiros portugueses estiverem em greve com uma adesão bastante elevada.

Em causa estão a carreira e as condições de trabalho, etc.

Os números do sindicato não batem com os do governo, o que é já bastante normal.

Todos nós sabemos o que se passa nos hospitais cheios de doentes e com falta de apoio médico, de enfermagem e de pessoal auxiliar.

Uma operação chega a durar anos porque os doentes são tantos que os hospitais não dão vazão.

Por isso é que aparecem hospitais privados como se fossem cogumelos.

Se os públicos não dão conta do recado os doentes têm de ir para o privado e pagam mais.

As taxas moderadoras introduzidas visam impedir que as pessoas vaiam  ao hospital e aos centros de saúde, o governo prefere que elas morram ou sofram, mas não empestem os hospitais de gente e o Estado cobra mais uma taxa.

Os doentes são vistos como uma mercadoria e não como pessoas e são maltratados é assim que está a nossa saúde-cheia de doenças.

 

 

 

 

O estado da crise

20.02.09, uon

Com a instalada crise económica e social que gerou milhares de desempregados em Portugal e milhões no mundo, os governos do capital não conseguem fazer face a ela própria, que abocanha todas as injecções de capital nos bancos e no ramo automóvel, sectores mais penalizados com a mesma crise.

Esta crise foi-se gerando porque os consumidores começaram a tomar consciência que estavam a alimentar um mostro sem fim à vista.

As dificuldades económicas e sociais das famílias, foram-se acumulando aos longo dos anos, devido ao endividamento com créditos imobiliários e pessoais.

Os Estados que tinham algumas  alguma consciência social, por grande parte da economia estava na mão do Estado e de repente essa mesma economia ficou na mão de privados, como foi o caso do imobiliário, que começou a construir a construir sem haver necessidade para tal.

Foram enterrados milhões e milhões de contos na construção e quem ficou prejudicado foi o ambiente que deu lugar ao betão e novas construções.

No inicio essa construção foi acompanhada de clientes que depositaram todas as suas poupanças e mais alguns créditos e assim ficaram depenados e sem margem para consumir.

A crise começou acentuar-se com créditos mal-parados e mais créditos para os novos clientes e assim começou a bola de neve a derreter.

Os Estados deixaram de construir a preços módicos para deixar que os privados construíssem e ganhar dinheiro e agora o resultado está à vista, não há dinheiro que chegue para tapar os buracos existentes.

Houve também muitas pessoas que arranjaram emprego em fábricas e começaram a consumir casas, carros, viagens, créditos pessoas e depois as fábricas fecharam e ficaram com as dívidas nas mãos.

Agora para se sair do próprio buraco que o capitalismo se meteu tem de ser os governos a ajudar novamente o capitalismo a renascer das cinzas, mas isto, vai ser um ciclo vicioso e nunca mais nos iremos levantar.

 

 

Porto:solidariedade com o Musas

19.02.09, uon

anarlibe-porto@lists.riseup.net


Viva!

Desculpem-nos começarmos assim, mas precisamos de apoio em dinheiro (por exemplo pagamento de quotas em atraso), trabalho, de todas as formas. Na medida do que for razoável e possível.

No sábado, quando limpávamos as traseiras do Musas, para fazer avançar o projecto da horta, ao queimar trastes e madeiras velhas, provavelmente uma fagulha indetectada deve ter pegado fogo a um barrote escondido por reboco da casa vizinha e, passadas umas 5 ou 6 horas do lume apagado do nosso lado, fez deflagrar lá um incêndio, destruindo pelo menos um quarto e deixando a casa em mau estado. É inquestionável que a responsabilidade foi nossa e temos que reconstruir tudo o que se estragou e pagar diversos prejuízos, em que se incluem uma cama, uma televisão, um armário, a clarabóia, etc..
Não está também ainda posto de parte o pagamento de uma multa.
Apesar de uma das pessoas da casa ter estado em perigo com a inalação de fumo, felizmente não houve acidentes pessoais.
No próximo sábado, às 11 horas, estaremos na casa do vizinho para começar a lavar as paredes queimadas, mas esperam-nos muito trabalho e despesas pela frente.
O Pedro Valente, da CasaViva, que é arquitecto, está a ajudar-nos.
A situação criada, da forma como se desenrolou, não deve permitir uma resolução através do accionamento dos seguros.

Sabemos que para alguns amigos não é mesmo possível arranjar dinheiro, já lhes faz muita falta, nem sequer dispor de tempo livre para nos ajudar, que já têm muito em que se ocupar. Compreendemos isso perfeitamente, não queremos nem contamos impor-lhes o que, de resto, sabemos que não é possível. Mas este e-mail é também para eles, para os informar da situação e explicar-lhes alguma eventual ausência e alteração de prioridades imediatas das pessoas envolvidas no projecto do Musas. Pedimos por isso compreensão e contamos recuperar o mais rapidamente, a disponibilidade necessária. O projecto da horta, a ligação wireless do Musas, e outras coisas entre mãos seguem dentro de momentos.

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