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LIBERDADE E BEM ESTAR

LIBERDADE E BEM ESTAR

A (In) Justiça não vê nada

30.12.09, uon

Este Sócrates está metido em todas as vigarices e todas as aldrabices, mas os mais altos dignitários da (in)justiça são cegos e não vêem nada.

Para eles o PM é boa pessoa, mas de certeza que é não assim que a maioria do povo português pensa.

Eles comem todos da mesma gamela.

 

Leitora do (DN)

 

estavam á espera de qué,isso já o cidadão mais atrazado do Pais,sabia que isto ia acabar assim,como nos outros 4 casos em que o Eng,do Week-End,teve o seu nome citado em todas as frentes,mas na justiça do Pais já poucos acreditam nela, é só amigalhaços,PORREIRO PÁ, continuem assim,justiça só para os pobres(a serem condenados)e os Politicos sempre a safar-se

Tenerife:apoio à Fau

30.12.09, uon

A pesar de la persistente lluvia, un grupo de militantes de la CNT Tinerfeña se concentró el pasado miércoles 23 ante el Consulado Honorario de Alemania para mostrar el apoyo del sindicato a los compañeros y compañeras de la FAU.

 

Alemania, uno de los países más avanzados del mundo es al mismo tiempo uno de los que tienen una legislación laboral más restrictiva a la hora de hablar de derechos básicos como el de huelga, la libertad sindical o la posibilidad de los trabajadores y trabajadoras de auto-organizarse. Prueba de ello es la sentencia emitida por un jurado de Berlín contra el sindicato FAU de esa ciudad. No sólo se le prohíbe la actividad sindical, sino el mismo nombre de sindicato, algo absurdo al mismo tiempo que muy peligroso para la clase trabajadora de Alemania, pues de confirmarse dicha sentencia se sentaría un precedente judicial contrario a las posibilidades de organización de los trabajadores y trabajadoras para la defensa de sus intereses fuera del sindicato gubernamental DGB, como ha sido el caso en el conflicto que la FAU de Berlín mantenía (y mantiene) con la empresa Neue Babylon Gmbh.

Para manifestar nuestro apoyo a la causa del sindicato hermano, es para lo que se convocaron sendas concentraciones en Las Palmas y Santa Cruz de Tenerife, haciéndose entrega en los consulados de Alemania de sendos escritos en protesta por la sentencia judicial antisindical.

 

 

Este acto, enmarcado dentro de la solidaridad internacional que ha caracterizado siempre al anarcosindicalismo, tendrá nuevas manifestaciones en otras ciudades y pueblos para evitar mediante la presión a las delegaciones diplomáticas alemanas y sus núcleos de interés económico esa nefasta actuación del juzgado berlinés.

Estádios de Futebol sempre às moscas

29.12.09, uon

Com a realização do Euro 2004 construíram-se vários estádios de raiz, demolindo os antigos como foi o caso dos estádios da Luz, Antas, Alvalade, Leiria, Aveiro, Coimbra, Braga, Algarve, etc.

O país parecia um enorme estaleiro de obras pública que deram trabalho a milhares de trabalhadores.

Hoje os clubes debatem-se com problemas financeiros agravados para pagar os estádios.

Os estádios estão praticamente às moscas e não tem rentabilidade económica para viabilizar os mesmos.

Assim algumas Câmaras caíram na patetice de fazer Estádios de raiz e agora ficam com o elefante branco nos braços, como é o caso da Câmara de Leiria.

Segundo o Público a Câmara tem três opções,  manter a presente situação, sob a alçada da empresa municipal Leirisport, a venda a um investidor privado e/ou passar a sua gestão para a União Desportiva de Leiria são, neste momento, as possibilidades em estudo.

Neste Estádio já foram gastos mais de 90 milhões de euros para manter o elefante branco que não gera receitas e está sempre à moscas.

Acresce o facto dos Estádios estarem sempre fechados a sete chaves e não servirem para quem queira praticar desporto o possa fazer sem entraves e usufruir das instalações desportivas para o seu bem-estar físico e mental.
Os clubes também não tem meios para manter os Estádios, por que se debatem com dívidas à segurança social e a serviços públicos, mas fazem grandes investimentos astronómicos em grandes/pequenos jogadores estão os mesmo à beira da falência.

Num país à beira da falência e em crise permanente e onde tudo funciona mal, os impostos dos trabalhadores são quem paga tudo, e os seus gestores dos nossos dinheiros gastam e desbaratam o dinheiro em obras públicas e privadas sem que lhes sejam perguntado pelas contas publicas se estão em ordem.

A prática competitiva está desfasada da realidade e por isso é preciso uma nova prática desportiva sem competição mas sim o bem estar físico das pessoas e não uma prática desportiva baseada em rivalidades bairristas,  entre claque desportivas que só tem dados maus resultados, guerras e divisões entre nacionais povos e culturas.

 

 

 

Encontro anti-Nato em Lisboa

28.12.09, uon

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Jornal "Mudar de Vida"

 

Nos dias 11 e 12 de Dezembro realizou-se em Lisboa, no Ateneu Libertário, um encontro do Comité Internacional de Coordenação (ICC) da campanha contra a Guerra e contra a NATO – No to War, no to NATO. Tratou-se de um encontro de particular importância, pois esta agressiva aliança militar imperialista pretende realizar a sua cimeira em Portugal, nos finais de 2010. Esta data representará, inevitavelmente, um momento alto de mobilização internacional contra a aliança militar reaccionária.

A NATO, comandada pelos EUA (agora com um presidente prémio Nobel da Paz!), que tem envolvido numerosos países em missões guerreiras, é responsável pela morte e estropio de muitos dos seus cidadãos e, mais grave, por vários massacres perpetrados noutros países, assim como pelo enorme sofrimento de muitos povos.

Um dos temas que esteve presente neste encontro foi o da criminosa guerra levada a cabo pela aliança imperialista no Afeganistão (agora reforçada com mais tropas de ocupação) e que já foi objecto, em Berlim, no mês de Outubro, de uma conferência do movimento internacional No to War, no to NATO.

No encontro dos dias 11 e 12, em Lisboa, participaram activistas da Plataforma Anti-Guerra, Anti-Nato (PAGAN), que são membros portugueses desta campanha internacional. Aí, foi acentuada a necessidade de grande abertura e unidade dos activistas da PAGAN com todos aqueles que se opõem em Portugal à guerra e à NATO. Aliás, na linha da plataforma política recentemente estabelecida entre os activistas deste movimento anti-guerra.

Como programa de luta de um amplo movimento, a desenvolver desde já, a PAGAN defende:
-o repúdio pela cimeira da NATO a realizar em Portugal;
-a exigência de dissolução da NATO;
-a exigência de retirada das forças portuguesas das missões militares da NATO;
-a exigência de revogação do acordo da Lajes;
-a exigência de que o governo e as autoridades portuguesas adoptem uma política activa de defesa do direito internacional e da soberania dos povos.

Oeste:vento semeia destruição

28.12.09, uon

As rabanadas de vento da semana passada nas localidades da zona Oeste:Torres Vedras, Cadaval e Lourinha, etc vieram pôr a nu as nossas debilidades no capítulo da energia.

Milhares de habitantes desta região ficaram privados durante vários dias de electricidade, sendo restabelecida a conta-gotas e de maneira provisória à conta de geradores.

Várias torres que suportam os cabos eléctricos, foram totalmente danificados e caíram com os ventos fortes que se fizeram sentir na zona.

Ficou provado que as torres instaladas não suportam ventos de determinada intensidade e precisam de ser substituídos o mais urgente possível  para evitar  próximas calamidades.

Também muitos agricultores do Oeste ficaram com as culturas danificadas ou destruídas parcial ou totalmente, assim como, as estufas de várias culturas.

O governo apressou-se a enviar ao local o ministro da agricultura com promessas de ajudas aos agricultores afectados, mas, muito provavelmente alguns destes trabalhadores vão ficar com a vida arruinada com empréstimos bancários difíceis de pagar e vão ter de mudar de vida.

 

 

Actividades Interlibertárias e Anti-militaristas

23.12.09, uon

ACTIVIDADES INTERLIBERTÁRIAS e
Anti-militaristas
Ateneu Libertário de Lisboa
Rua do Salitre, 139-1º andar

29 de Janeiro/2010
É possível um mundo sem guerras?
18 horas

5 de Fevereiro
O que é a NATO?
Com Victor Lima
18 horas

19 de Fevereiro
O Capital e a guerra
18 horas

5 de Março
Os gastos militares com a defesa
18 horas

19 de Março
Os Anarquistas e as guerras do Capital
18 horas

9 de Abril
A participação libertária nos movimentos anti-militaristas
Com Manuel Baptista
15 horas

24de Abril
Festa anti-militarista
15 horas

Guarda:Dura despede 20 trabalhadores

23.12.09, uon
Segundo o Público a empresa Dura Automotives Portuguesa, que fabrica componentes para a indústria automóvel, dispensou 20 dos actuais 143 trabalhadores da fábrica da Guarda.
Mais uma empresa do ramo das componentes automóveis que toma a iniciativa de despedir trabalhadores  que estavam a contrato e os contemplados foram os que já exerciam a função à mais tempo.
Esta multinacional americana tem outras unidades na Europa, México, Japão e outros paises.
Estranho é o sindicato dos metalurgicos não ter um plano de luta sectorial contra os despedimentos, por que esta regra tem-se verificado em várias empresas do ramo e não se vê nada, que faça recuar as administrações destas empresas.
É evidente que estamos perante um sindicalismo reformista obediente que faz o jogo dos patrões e os resultados estão a vista, despedimentos e mais despedimentos.





 

CNT em La Parla

22.12.09, uon

El pasado domingo 20 de Diciembre, el Núcleo Confederal de la CNT en Parla convocó la primera manifestación en la que nuestro sindicato hacía acto de presencia en nuestras calles desde que tenemos memoria (y algunxs de nosotrxs llevamos más de 30 años viviendo aquí).

 

Lxs lamentables políticxs de este municipio, tras arruinarlo con la faraónica obra del tranvía, pretenden acabar con la gratuidad del transporte para personas discapacitadas y jubiladas, subir impuestos y dejar de restaurar las viviendas más antiguas de la ciudad (algo que habían prometido y aprobado). Sin embargo, nuestrxs dirigentes no se privan de sustanciosos sueldos y el alcalde presume de un coche nuevo que ha costado cerca de 70.000 euros.

 

Nuestra intención era denunciar todos estos hechos. A las 12 de la mañana, unas 40 personas entre compañerxs y vecinxs tuvimos que tomar por las bravas la calle Pinto para comenzar la manifestación, pues el Ayuntamiento de esta ciudad es tan incompetente que no fue capaz de cortar la calle en el momento convenido. Solo al ver el caos circulatorio que se había originado, algunos policías municipales se dignaron a hacer acto de presencia. Aparte de este incidente el recorrido transcurrió con normalidad.

 

Se repartió entre lxs vecinxs un escrito dejando clara la lamentable situación del municipio y pidiendo la disolución del ayuntamiento, así como una carta de derechos sociales para discapacitadxs y jubiladxs que se remitió a lxs responsables municipales para su negociación y que dichxs responsables ignoraron.

 

Las banderas negra y rojinegra ondearon por las calles de esta ciudad obrera. Se corearon frases como "Unión, acción, autogestión", "Obrerx, si no luchas, nadie te escucha", "Alcalde, dimisión por corrupto y por cabrón", "Me gustaría ver a todxs lxs corruptxs en la cola del INEM" o "El pueblo unido funciona sin partidos".

 

El recorrido terminó en la plaza del bar "La Liebre" y no en la Plaza de la Villa , como estaba previsto, ya que en esta plaza se había instalado un mercadillo medieval, en un intento por parte del Ayuntamiento de boicotear la manifestación. Sin embargo, en la pequeña placita de "La Liebre" se llevó a cabo un excelente fin de acto, con un discurso de nuestro compañero Ricardo, en el que aparte de explicar las reivindicaciones ya mencionadas, de poner bien a caldo a todxs lxs políticxs del municipio y de pedir la disolución del Ayuntamiento de Parla, el compañero explicó que nuestra idea, el anarquismo, no es una utopía inalcanzable, sino una alternativa factible ante el caos en que estamos sumidxs bajo esta democracia.

 

La compañera Felisa del SOV de Madrid, discapacitada, comentó que la contratación de varixs discapaitadxs por una gran superficie recién inaugurada en Parla no es ninguna maravilla, sino una ley que obliga a las empresas a contratar personas discapacitadas, que la mayoría de las veces no se cumple y que cuando se cumple sirve para que, gracias a las subvenciones que reciben las empresas por contratar a discapacitadxs, estas empresas tengan una mano de obra casi gratuita, sin que se vea la verdadera integración por ningún lado.

 

Desde el núcleo confederal de Parla CNT-AIT hacemos una valoración positiva de la manifestación. Podría haber acudido más gente pero, teniendo en cuenta el mal tiempo y las trabas que nos pone el ayuntamiento arrancando nuestra propaganda, estamos satisfechos de que se nos haya visto en la calle.

 

Y ahí seguiremos, en la calle, donde debemos estar: en la lucha social y sindical, dando guerra a quien haga falta.


 

¡El pueblo unido funciona sin partidos!

 

 

Documentos adjuntos:

 

 - Por la disolución del ayuntamiento

 - Documento entregado al ayuntamiento

 

 

Núcleo Confederal de Parla CNT-AIT

ncparlacnt@gmail.com

 

 

Manifestación. Parla Anarquista.

 

Parla. Autogestión y acción directa.

 

Alcalde de Parla. José María Fraile. PSOE.

 

Parla, revolucionaria. CNT.

 

Manifestación. CNT-AIT. Parla.

 

Mitin en Parla. Partidos políticos no.

 

Anarquistas de Parla. Discurso.

 

Parla. Por la tarjeta sanitaria y libertaria.

 

Por los derechos de los discapacitados.

 

Ricardo. CNT Parla.

 

Parala. Alcalde ladrón y chorizo. PSOE.

 

CNT. Pegatinas.

 


"Para que el bienestar se transforme en realidad, se necesita que el capital deje de ser considerado como propiedad privada del acaparador. El instrumento de producción debe ser la propiedad común para que el espíritu colectivo saque los máximos beneficios para todos. Hay que expropiar. El bienestar de todos es el fin. La expropiación, el medio. El problema de la expropiación no se resuelve por la vía legislativa. Pobres y ricos saben que los gobiernos actuales ni los por venir, puede resolverlo. Se siente la necesidad de una revolución social, y ni a unos ni a otros se les oculta que esta revolución está próxima."

"Acabem com estas mordomias..."

22.12.09, uon

Por que é que estes velhos jarretas Eanes, Soares e Sampaio tem direito a ter ordenados astronómicos, automóvel, gabinete, secretária e assessor depois de abandonarem o barco da presidência da república.

Sr. Paulo Portas tem aqui um assunto para levantar nas próximas eleições, por é que estes cavalheiros tem direitos supérfluos, enquanto os recebedores do rendimento mínimo, que ninguém os ouviu para pôr em lei esta resolução, são tão criticados por receberem um subsídio mensal miserável que não dá para ir ao café todos os dias pedir uma bica e um pastel.

 

 

Um anónimo do Público

 

Vou dar uns números para as pessoas reflectirem ,a despesa pública anual com o pagamento da subvenção mensal vitalícia e a manutenção do gabinete de cada um dos três ex-presidentes da República ascende a 407 333 euros,deste total, 240 423 euros dizem respeito à pensão anual vitalícia, prevista na Lei n.º 26, de 31 de Julho de 1984. Por mês, Ramalho Eanes, Mário Soares e Jorge Sampaio recebem, durante 14 meses, uma subvenção no valor de 5724 euros, montante que representa 80 por cento do ordenado mensal do Presidente da República .Por lei os ex- -Presidentes da República ,ainda tem direito a 1 “automóvel do Estado, com condutor e combustível a nossa custa ”. Os ex-Presidentes têm direito a “um gabinete de trabalho, com telefone, uma secretária e um assessor da sua confiança .A lei garante ajudas de custo, sempre que há deslocação oficial fora da área da residência. Depois vem estes senhores pedir sacrifícios ao povo. Acabem com estas mordomias....................

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