Putin quer demonstrar o poderio militar russo e por isso  vai fazer desfilar as máquinas de guerra numa parada militar de comemoração da derrota da Alemanha na 2ª Guerra mundial.

Com a queda da União Soviética a Rússia permaneceu num silêncio atónito em matéria militar, mas pelos vistos esse poderio foi recuperado e agora pode revivalizar com EUA e com a Europa na questão do armamento.

Os rivais são ambos governados por governos pró-capitalistas de mercado e não se percebe esta rivalidade entre países quando ambos têm as mesmas pretensões  de manter a pata capitalista sobre os povos oprimidos.

Cada vez mais se gasta mais dinheiro em armas com o intuíto de dominar o próximo e o mundo e explorar os povos para ganhar mais dinheiro enquanto milhões e milhões de pessoas vivem na pobreza, passam fome  meia-dúzia vivem em palácios rodeados  de exércitos, polícias e seguranças.

Comentário de um leitor do (P)

A grandeza de uma nação não se mede pelo poderio militar, penso que se deve medir essa grandeza pelo bem estar dos povos. A cultura, a saúde, o trabalho garantido, e sem haver pobreza, mas digo isto é valido para a Russia, para os E.U. para Portugal, e para todas as nações. O dinheiro que se gasta em armamentos seria mais bem empregue se fosse para criar condições para os respectivos povos viverem melhor. Poderão dizer que é uma utopia. Mas prefiro viver da utopia do que admitir o militarismo. Por isso rejeito também que os E.U. queiram implantar nas fronteiras da Russia os chamados anti missis porque obriga outros países a tomarem medidas para se defenderem.