O Estado em Portugal
Nem no tempo de Salazar havia tanta repressão tantos exércitos, polícias e GNR e unidades especiais fortemente equipados com material para matar.
O Exército, Marinha e Força Aérea são instituições que estão ao serviço da NATO e dos Estados Unidos, para explorar os povos e detém o mais moderno material de guerra.
A pretexto do crime, neste momento além do corpo normal a PSP, tem os GOES, UEP, Corpo Intervenção Policia, Serviço de Protecção Privado, etc PJ, grupos especiais da GNR, etc.
Estas polícias e exércitos custam muito dinheiro aos nossos bolsos e só para montar, armar, fardar e pagar toda esta gente é preciso muitos milhões que o povo português tem de desembolsar dos seus impostos para a "nossa" segurança.
Fala-se muito em excesso de Funcionários Públicos que o Estado tem para as tarefas burocráticas que são cerca de 500 mil ou mais.
Mas se há FP a mais também não são culpados da situação, por que isso é a função normal do Estado burocrático e só numa sociedade autogerida pode alterar esta situação.
Os funcionários civis dos ministérios e câmaras tem uma função que é de ajudar a construir estradas, hospitais, jardins, pontes e trabalhar para o bem comum com as várias funções cívicas e dar trabalho aos sector privado com são as obras e demais infraestruturas e pena é que sejam tão mal mandados pelos governantes e pessoal dirigente.
Os funcionários públicos tem sido à alguns anos a esta parte injustamente condenados na praça pública, por "não fazerem nada" "haver muitos" "terem regalias sociais mais que o privado", etc.
Esta campanha contra o funcionálismo público civil é fomentada pelos governos do PS/PSD/CDS que tem passado pelo país, por só tem degradado a imagem do país e destes trabalhadores que constroem Portugal no dia-a-dia e retirando tudo o que estes trabalhadores conseguiram a pretexto da recuperação do défice público.