No próximo dia 11 de Fevereiro os eleitores portugueses são chamados a pronunciarem-se sobre a despenalização do aborto até às 10 semanas.
O problema é saber se o aborto até ás 10 semanas resolve os contínuos abortos clandestinos dentro ou fora do país.
Para o lado do SIM, quem vai defender as mulheres que tenham de abortar, fora das 10 semanas, serão criminalizadas, ou serão defendidas pelos partidos e personalidades que apoiam esta saída.
Não será que as 10 semanas é pouco?
Para o lado do NÃO, não há nenhuma abertura, continuam com aquela ideia esbatida própria da Direita salazarenta, cega e religiosa mas já sem argumentos, pois quando estão no governo roubam aos pobres o que podem, para manter o aborto clandestino.
A UNIÃO OPERÀRIA NATURAL, opina que este referendo, não vai resolver os problemas das mulheres e por isso declara-se independente em relação a este referendo, mas reage favoralmente a quem (ainda) tenha ilusões eleitorais referendárias para alterar o que quer que seja, por que andamos a votar desde o 25 DE ABRIL e o governo que ganha é sempre pior que o anterior.
A UNIÃO OPERÁRIA NATURAL reclama que temos que ser nós os trabalhadores a decidir e não decidirem por nós.
A Secretaria de Comunicação