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LIBERDADE E BEM ESTAR

LIBERDADE E BEM ESTAR

A propósito da Manifestação de 25 Abril

22.04.08, uon

A propósito da Manifestação de 25 Abril na Praça da Figueira a UNIÃO OPERARIA NATURAL dá o seu apoio presencial baseado nos seguintes pressupostos:

 

1-Lutar contra o regime do "Mugabe " português, Sócrates e a sua política  anti-natural e desastrosa para o povo português de sacrificar os mais pobres, os trabalhadores privados e públicos e basear a economia para meia-dúzia de ricaços , que não pagam impostos impõem a lei do arbitrio, a corrupção e livre exploração das classes mais exploradas da nossa população.

 

2-Lutar contra a força policial e autoritária em que os pobres é que são fiscalizados e os ricos são defendidos  e se encontram num mundo à parte e desregulamentada e sem norte, próxima do regime de Pinochet, em que cada elemento impõe o sofrimento  a um irmão.

Esta força bruta é dada pelo governo de Sócrates/P"S" que para aplicar a sua política utiliza os instrumentos repressivos do Estado para nos tirar a saúde a educação o trabalho para fazer valer a lei do capitalismo ganâncioso e sem escrúpulos.

 

 

O sinistro Cónego Melo morreu

21.04.08, uon

Segundo a imprensa oficial o Cónego Melo Morreu no passado sábado, em Fátima.

O Cónego Melo era uma figura sinistra pertencente ao sector mais reaccionário da igreja católica, se é que há padres progressitas  (neste momento) no seio desta religião.

O Cónego Melo era acusado em surdina de co-autoria da morte do Padre Max, candidato da UDP à Assembleia da República, pelo Circulo de Vila Real,  nos anos quentes de 1975.

O Padre Max era pessoa que destoava de todos os outros, era acarinhado pelas populações da Região de Vila Real e tinha ideias novas para libertar o povo do jogo cínico da igreja católica.

O destino encontrava-se traçado o MDLP levou a efeito um atentado no automóvel onde seguia o Padre Max e Maria de Lourdes sua aluna e amiga.

Ambos morreram no atentado e todas as ligações ao crime iam dar ao Cónego Melo e aos operacionais do ELP/MDLP e grupos fascistas que actuavam no Norte do Pais e queimavam sedes de partidos de esquerda.

O caso andou vários anos nos tribunais, mas os responsáveis nunca se sentaram no banco dos réus por que a nossa (in) justiça condena os pobres e liberta o ricos.

Cónego Melo a terra te seja pesada e o inferno te espera.

 

Manif. anti-autoritária na imprensa oficial

21.04.08, uon
16 de Abril de 2008, 18:49
Lisboa, 16 Abr (Lusa) - Diversas organizações marcaram uma "Manifestação antiautoritária - contra a repressão policial" para dia 25 de Abril, às 17:30 na Praça da Figueira, através de um blogue na Internet.
Os organizadores convidam para uma manifestação, "um ano depois do ataque policial no Chiado" e "dois meses depois da carga policial no despejo do Grémio Lisbonense", refere a mensagem no endereço http://contraocapital.blogspot.com/2008/04/manifestao-25-de-abril.html.
No texto que acompanha o convite é referido que "passaram 34 anos desde a substituição de um governo fascista por um governo que continua a controlar, a matar e a reprimir as populações".
Nas ligações existentes no site da Internet contam movimentos como o 'Movimento Antifascista Português', 'Parem o PNR', 'Bragança Antifascista', 'Raiva', 'Ultras', 'Stop de Lisboa Treaty', 'Resistir', 'Bastounada', entre outros.
MPC.
Lusa/fim

Portugal:Um governo e dois países

18.04.08, uon
Otelo ao dizer que nenhum governo faria melhor, é a opinião dele.
Mas não deixa de ser uma opinião tola, por que um governo dito socialista devia ter melhores soluções para fazer face a uma conjuntura condicionada pela economia mundial.
Mas agora dizer que não há alternativas a esta política de empobrecimento sistemático do povo português, é pura e simplesmente mentira.
Este governo têm feito uma autêntica cruzada contra a designadamente a função pública, em matéria de retirada de benefícios sociais e contra a a aposentação dos funcionários públicos através de artifícios legais de muita duvidosa constitucionalidade , não falando dos aumentos miseráveis que tem imposto aos trabalhadores do Estado e também impondo os famosos despedimentos encapotados através da "mobilidade especial".
Este governo tem feito uma cruzada contra o ensino e contra a educação fechado escolas, diminuindo as verbas para o ensino, fechando serviços de saúde , maternidades, aumentando as taxas moderadoras, etc. etc.
No domínio do sector privado este governo quer alterar o "código de trabalho" já de si bastante bom para as entidades patronais e mau para os trabalhores.
A segurança social foi feita uma manobra para retirar qualidade à mesma e abrindo a entidades privadas, que ficaram a ganhar com essa mudança.
Este governo tinha alternativas para governar sem ferir os pobres os fracos e os trabalhadores, mas é mais fácil tirar ao pobre a dar ao rico e assim temos um país à beira de sacrifícios ilimitados com um governo que se diz socialista, mas na realidade o socialismo foi metido na gaveta por Mário Soares à muito tempo.
No meio desta fantochada o governo tem contado com os sindicatos dos sistema sempre prontos a negociar os trabalhadores pelos superiores interesses do país , só que existe dois países um do capital privado e estatal e um dos trabalhadores humilhados e ofendidos.

Lista de ex.governantes com ordenados luxuosos

17.04.08, uon

Em baixo,  está uma lista de ex.governantes dos dois maiores partidos que sairam do governo para se instalarem no sector "privado " e todos com boas reformas e bons ordenados e boas indemnizações e sairam para  o cargo administrador de bancos, etc.

Enquanto o povo pobre e trabalhador conta os tostões para fazer face à vida estes senhores vivem com ordenados luxuosos dignos de países capitalistas.

É este o Portugal que temos enquanto o trabalhadores não se organizarem e puserem fim a estes abusos dos senhores do capital.

 

Comentário:mascas, azeitao

 

PARA QUE A PLEBE SAIBA: ( é a política ) Fernando Nogueira: Antes -Ministro da Presidência, Justiça e Defesa Agora - Presidente do BCP Angola José de Oliveira e Costa: Antes -Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais Agora -Presidente do Banco Português de Negócios (BPN) Rui Machete: Antes - Ministro dos Assuntos Sociais Agora - Presidente do Conselho Superior do BPN; Presidente do Conselho Executivo da FLAD Armando Vara: Antes - Ministro adjunto do Primeiro Ministro Agora - Vice-Presidente do BCP Paulo Teixeira Pinto: Antes - Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros Agora - Presidente do BCP (Ex. - Depois de 3 anos de 'trabalho', Saiu com 10 milhões de indemnização !!! e mais 35.000€ x 15 meses por ano até morrer...), mais uns 'trocos' como consultor e professor António Vitorino: Antes -Ministro da Presidência e da Defesa Agora -Vice-Presidente da PT Internacional; Presidente da Assembleia Geral do Santander Totta - (e ainda umas 'patacas' como comentador RTP) Celeste Cardona: Antes - Ministra da Justiça Agora - Vogal do CA da CGD José Silveira Godinho: Antes - Secretário de Estado das Finanças e Jorge Coelho agora

Acidentes de Trabalho:Um flagelo laboral

16.04.08, uon
Uns dos maiores flagelos laborais a par de outros são os acidentes de trabalho.
Todos os dias são noticiados acidentes de trabalho com especial predominância para os sectores da construção civil e da metalomecânica.
Estes dois sectores de actividade são os que mais acidentes de trabalho registam e onde muitos operários morrem, ficam feridos ou incapacitados para o resto da vida.
Este flagelo faz norma nas sociedades capitalistas, sem que o protector Estado garanta condições e fiscalização adequadas para que os mesmos não surjam.
É quase norma haver trabalhadores em empresas a trabalhar como precários sem seguros de acidentes e sem protecção social.
Só a luta dos operários pode tornar possível haver dignificação destas classes exploradas e fazer com que os patrões cumpram as regras de segurança e higiene, no trabalho.
A UNIÃO OPERÁRIA NATURAL alerta os trabalhadores/as para este fenómeno e exorta os operários e os trabalhadores em geral a lutarem pelos seus direitos nas empresas e por uma nova sociedade livre de exploradores e explorados – o COMUNISMO ANARQUISTA.

Repressão em bairros pobres

15.04.08, uon

Estas acções da polícia já se tornaram rotina em bairros pobres da capital, em busca de "droga" "armas" etc.
O resultado destas acções podem trazer "água no bico", se calhar não encontram nada, ou por outra encontram alguns toxicodependente mais vísíveis.
É comum a polícia no fim das operações mostrarem o material apreendido para a fotografia, televisões, etc.
Mas esta estratégia pode muito ser uma montagem para criar nas populações um sentimento de pànico e justficar novas medidas repressivas de combate aos potenciais  "criminosos".
Que pena a polícia só fazer estas acções em bairros pobres, onde as pessoas são enxovalhadas por serem pobres e são conotadas como "criminosas" quando mal têm dinheiro para comer e comprar medicamentos.
A polícia se quer encontrar armas e drogas não é  em bairros pobres, mas sim, nos bairros chiques onde se encontram a nata do capitalismo privado e estatal, por que esses é que têm dinheiro para comprar drogas e armas e traficar as mesmas e fazer guerra contra os pobres.
Mas aí a polícia não chega, por que também faz parte do sistema.

 

Professores contra acordo com governo

15.04.08, uon

Segundo noticia da Lusa, os 30 professores que participaram na reunião em Vila Real para decidir sobre o o acordo com o governo, 17 votaram contra o acordo.

A avaliar pela votação os sindicatos da "Plataforma Sindical dos Professores" preparam-se para fazer uma golpada contra os professores e estes se o acordo for assinado, vão ficar prejudicados.

Os professores não podem fazer acordo com o governo se mantiveram os requesitos que possam conduzir designadamente ao despedimento de professores por força da avaliação dos mesmos e ficar a "marcar passo para o resto da vida".

Este governo fechou escolas no país inteiro e agora quer despedir professores camuflados  na avaliação.

Só a luta por um ensino livre, laico e menos elitista e fora da tutela do ME poderemos ter alunos mais conscientes e mais sabedores.

 

 

Vila Real, 15 Abr (Lusa) - Dezassete dos 30 professores que participaram num plenário que hoje decorreu na Escola de São Pedro, Vila Real, votaram contra o entendimento alcançado sábado de madrugada entre a Plataforma Sindical e o Ministério da Educação (ME) e lançaram duras criticas à actuação dos sindicatos.

Talvez por causa do entendimento entre os sindicatos e o ME, foram poucos os professores deste estabelecimento de ensino que aderiram ao Dia D - dia de debate nacional sobre o estado da escola pública.

Esta iniciativa foi agendada pela Plataforma Sindical de Professores aquando da Marcha da Indignação, em Lisboa.

O auditório da São Pedro contou com trinta participantes mas, na hora de votar a moção apresentada pela plataforma sindical, estavam na sala apenas 17.

Estes votaram todos contra o entendimento e lançaram duras criticas à actuação dos sindicatos no processo negocial com a ministra Maria de Lurdes Rodrigues.

Um dos mais acérrimos opositores ao acordo foi o professor Octávio Gonçalves, um dos responsáveis pela criação do movimento espontâneo "Promova", que nasceu precisamente nesta escola e se disseminou por todo o país.

O docente abandonou a sala meia hora depois do plenário começar e numa altura em que os delegados sindicais Paulo Figueiredo e Luís Pombo explicavam o teor do Protocolo de Entendimento.

Octávio Rodrigues afirmou-se "desiludido" e "traído" pelos sindicatos e sustentou que o acordo com o ME apenas serviu para "legitimar o modelo de avaliação".

"Este acordo não representa nenhuma vitória para os professores. Mais não fez do que adiar o problema para Setembro", referiu.

A discussão entre os sindicalistas e os docentes esteve bastante acesa durante a manhã.

Para o docente José Aníbal, "mais não se fez do que esvaziar a força dos 100 mil professores que participaram na manifestação de Lisboa".

Também Manuel Coutinho considerou que se perdeu a oportunidade conquistada com a união dos professores demonstrada na Marcha da Indignação, os quais durante anos estiverem desunidos.

"Se há alguma vitória ela é inteiramente do Governo. A avaliação não foi suspensa, o que vai acontecer este ano com a avaliação dos contratados iria acontecer com ou sem entendimento", frisou.

Para Pedro Areias, era "preferível não se assinar nenhum acordo e cair de pé".

"O ministério conseguiu desunir os professores, que se sentem traídos pela actuação dos sindicatos", frisou este docente.

O dirigente do Sindicato dos Professores da Zona Norte, Luís Pombo, afirmou que o acordo só é assinado quinta-feira se a maioria dos professores "concordar".

Apesar desta garantia, os docentes de Vila Real mostraram-se descrentes.

"Agora é que estamos de luto", afirmou Pedro Areias.

O delegado do Sindicato dos Professores do Norte, Paulo Figueiredo, salientou que a Marcha da Indignação "obrigou" a ministra da Educação a sentar-se à mesa com os sindicatos e a negociar condições mínimas de estabilidade nas escolas neste terceiro período.

Destacou a "avaliação do desempenho simplificada e uniformizada" em todas as escolas e a criação de uma Comissão Paritária, constituída por elementos dos sindicatos e do ME para o acompanhamento e avaliação do modelo de avaliação do desempenho.

No entanto, o docente Pedro Areias referiu que a avaliação do modelo ficou prevista para o final do ano lectivo de 2009, em "plena campanha eleitoral", e por isso mesmo considerou que "nunca será concretizada".

Inflação aumenta e salários diminuem

14.04.08, uon

A taxa de inflação homóloga subiu em Março para 3,1%, face aos 2,9% registados em Fevereiro, revelou esta segunda-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE).

A política do governo não está a dar resultados positivos e tudo sobe, menos os salários.

A nível da Função Pública o governo este ano deu (impôs) um aumento de 2,1 % o que fica muito aquém da inflação registada.

Desde sempre que o (s) governo (s) têm vindo a ganhar com os aumentos face á inflação e em matéria de função pública os ordenados j á desvalorizaram 50 % desde 1974.

Claro que uns ficam mais prejudicados que outros, conforme as categorias, por que os aumentos percentuais aprovados tanto governo como sindicatos leva que as discrepâncias entre aumentos sejam cada vez maiores todos os anos.

Um trabalhador que ganhe por exemplo 100 contos a 2, 1 % leva um aumento de 2 contos e tal , ou seja em € 10 virgula qualquer coisa.Uma miséria.

Enquanto que um trabalhador que ganha 500 contos leva 10 contos, 50 €.

Mas enquanto vivemos nestes estado de coisas na dicotomia governo/sindicatos os trabalhadores mais explorados, discriminados serão sempre os prejudicados e os fosso entre trabalhadores irá alargar-se.

Os aumentos da FP servem de bitola para aumentos no privado por isso é de prever que os trabalhadores do privado percam também ordenado.

 

25 de Abril:Manif. anti-autoritária

12.04.08, uon
25 Abril 2008 - Manifestação antiautoritária contra a repressão policial.


Convite para uma manifestação antiautoritária contra a repressão policial.


Um ano depois do ataque policial em pleno Chiado no dia 25 de Abril de 2007, dois meses depois da carga policial no despejo do Grémio Lisbonense , perante os ataques continuados da polícia em Bairros Sociais e por todos os episódios de abuso e violência perpetrados pela repressão organizada do Estado, convocamos uma manifestação antiautoritária contra a repressão policial.
Manifestamo-nos neste dia porque passaram 34 anos desde que uma pseudo-revolução substituiu um governo fascista por um governo que continua a controlar, a matar e a reprimir e cujos antecessores rapidamente se preocuparam em controlar o "descontrolo" das populações no pós 25 de Abril.
A marcha dos tristes, que todos os anos comemora esta transição, não nos diz nada, pois não queremos celebrar o quotidiano policial nem a liberdade-de-centro-comercial.
O sistema capitalista, na sua vertente democrática, leva-nos a pensar que não sabemos gerir as nossas vidas e que a polícia é uma realidade à qual não podemos fugir. Como se não bastasse vivermos num estado policial, querem que sejamos nós próprios os polícias das outras pessoas, de nós próprios e dos nossos vizinhos. A polícia, que todos os dias reprime e violenta, não serve a ninguém se não àqueles que lucram com a miséria de todos os outros, àqueles que nos oferecem uma vida controlada, que destroem os ecossistemas, que impõem fronteiras entre regiões, que nos roubam no trabalho, que nos dizem como devemos ser e que nos querem convencer que somos indivíduos, quando a nossa individualidade não passa de uma ilusão no leque de possibilidades que a sociedade de consumo nos deixa ter.
Assim, esta como qualquer outra data, serve para contestar este e qualquer governo pois, inevitavelmente, todos nos querem impor uma vida debaixo de câmaras de vigilância, fronteiras e polícias várias. Todos estes métodos de controlo e repressão são tendencialmente universais e à medida que o tempo passa achamos serem cada vez mais normais e sabemos serem também mais presentes.




Todos conseguimos resolver os nossos conflictos, pensar pelas nossas próprias cabeças, imaginar como realmente queremos que sejam as nossas vidas.


Apelamos à participação de todos aqueles que condenam a violência policial e os métodos que o capitalismo e o estado têm para nos controlar.


Praça da Figueira, Lisboa, 17:30h, 25 de Abril de 2008.
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