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LIBERDADE E BEM ESTAR

LIBERDADE E BEM ESTAR

Encontro internancional de várias vertentes anarquistas

21.09.11, uon

De 9 a 12 agosto de 2012 será realizado em St. Imier, nas montanhas do Jura suíço, um encontro internacional entre várias vertentes libertárias, interessante a todo/as aquele/as que desejam conhecer ou saber mais sobre os diferentes movimentos anarquistas no mundo.

Este "Mundial do Anarquismo" é na verdade uma comemoração referente à primeira Internacional Antiautoritária, que foi organizada em 1872 em resposta à Internacional Marxista. Assim como o mundo, que mudou um pouco (pelo menos em alguns aspectos), as correntes libertárias também têm evoluído ao longo do tempo e este encontro será representativo disso. Uma coisa é certa: o tempo não diminuiu a opressão dos poderosos frente aos mais fracos. Esta jornada internacional apresentará distintos meios de resistência, de diversas formas.

A Federação do Jura:

A Associação Internacional dos Trabalhadores (AIT) foi fundada em 1864. De pronto, outras seções foram criadas - em La Chaux-De-Fonds, Le Locle, St. Imier, e no resto do Jura suíço. Muito/as trabalhadore/as que aderiram eram trabalhadore/as em suas próprias casas. Então tinham amor pela leitura, pela independência. Quando Bakunin vai à região em 1869, a visita é impactante. A convergência de idéias que eles descobrem irá tornar a Federação do Jura o pólo libertário da AIT, que se opôs à ala marxista. Enfurecido por essa oposição, Marx fez todo o possível para eliminar esta corrente e, em 1872, ele acreditava mesmo estar conseguindo. No Congresso de Haia, Marx providenciou um grande número de delegados afeitos a ele, dos quais boa parte eram representantes de seções inexistentes. Graças à essa maioria fictícia conseguiu que se votasse a exclusão permanente de Bakunin e James Guillaume (por pouco também Adhemar Schwitzguebel e todo/as delegado/as do Jura). Escandalizadas, as seções de tendência antiautoritária da AIT, notadamente Espanha, Itália, França, Bélgica, Estados Unidos, organizaram um Congresso em St. Imier, onde foram tiradas resoluções claramente libertárias. A AIT antiautoritária sobreviveria ao impacto marxista até o final do século.

Dois meses muito negativos

21.09.11, uon

A entrevista do PM foi um mais um balanço da actividade do governo nestes últimos dois meses.

O balanço da actividade é bastante negativo. Nestes dois meses assistiu-se a cortes e retiradas e impostos e aumentos.

Aumentou os transportes, a ponte 25 A, o IVA na electricidade e gás. Cortou na saúde na educação e a politica tem conduzido a numerosos fechos de empresas com milhares de postos de trabalho perdidos.

Falou e teme tumultos no país e para isso vai aumentar as forças de segurança com mais dinheiro e vai aumenta-los para lhes animar o egocentrismo de que estão a proteger um país que reside em Marte.

A nós não interessa se estamos falidos ou não, ou se o Jardim gastou muito, mas isso já fez o Sócrates.

Cremos saber como é governado o país e como é distribuído os nossos impostos descontados no fim do mês.

Não queremos que os nossos impostos sejam para comprar armas para a Nato e para as polícias.

Queremos que o nosso dinheiro seja bem aplicado na agricultura, na industria na educação e na saúde e nas construção de habitação de infra-estruturas básicas onde seja preciso.

 

O Estado bastão

20.09.11, uon

 

A incapacidade deste governo em resolver os problemas dos trabalhadores e do povo com cortes nos diversos sectores sociais educativos e laborais e prevenindo potenciais resistências, o ministério da (in)segurança é o único que vai receber mais dinheiro.

Enquanto os trabalhadores do Estado sofrem com restrições e são metidos na prateleira a polícia quer dinheiro para lhes encher o ego e defender o regime autoritário que este governo quer implementar, só que se esquecem que eles e nós somos todos pessoas.

O governo para defender a sua dama vai ainda dar mais dinheiro aos policias, que fazia falta noutros sectores produtivos, como é o caso da agricultura e da indústria e para diminuir o desemprego.

 

 

por Daniel Oliveira (Roubado de http://arrastao.org)

Sabemos que, num tempo em que a crise promete tornar-se insuportável, o governo vai cortar nas prestações sociais. Sabemos que os cortes na saúde e na educação serão de tal forma drásticos que põem em causa a sobrevivência do Serviço Nacional de Saúde e a Escola Pública. Sabemos que, graças à estúpida redução da Taxa Social Única, as nossas reformas estão definitivamente comprometidas. E ficámos a saber que, no meio de cortes gerais que prometem mergulhar o País numa crise de enormes proporções, o governo aumentou apenas o orçamento de um ministério: o da Administração Interna. Em vez dos 1.400 milhões que recebeu este ano irá receber 1.800 milhões em 2012. O único a ter mais dinheiro. À falta de pão responde-se com o bastão.

Dirão que exagero nas intenções do governo. Mas são fontes do executivo que o afirmam: com "mais desemprego, mais carências e menos prestações sociais" e não se sabendo o que acontecerá na Europa podem acontecer "sabe-se lá que protestos". E assim se explica esta excepção aos cortes gerais. A prevenção dos efeitos da crise não se faz, portanto, com políticas sociais. Aí corta-se. Faz-se através das forças policiais. E o governo não hesita em tornar isso bem claro.

É por isto que o debate sobre o "Estado grande" e o "Estado mínimo", entre mais ou menos Estado, sempre foi um falso debate. Quem trata de emagrecer o Estado, retirando-lhe as funções sociais, sabe que o tem de lhe dar músculo, reforçando-lhes as funções repressivas. Sempre assim foi. Quando se abandona a defesa da igualdade também se abandona a defesa da liberdade. Quando esquece os pobres tem de defender os restantes da miséria que os rodeia. Quando a educação, a saúde, o emprego e a dignidade humana deixam de ser direitos sobra apenas a defensa pela força da propriedade privada. Quando a paz social não se consegue através do Estado Providência, consegue-se através do Estado policial.

A questão nunca foi a dimensão do Estado. Os "liberais" nunca dispensaram o Estado para defender os valores que pensam ser fundamentais. Apenas mudam as suas prioridades. A sociedade que defendem, implacável com os mais frágeis, precisa do medo para se defender. Faz bem este governo em reforçar as polícias. Um país pronograficamente desigual não se pode dar ao luxo de acreditar no respeito da lei por quase todos os cidadãos. Até porque se a lei é a do mais forte não sobra ao Estado nenhuma autoridade moral para a impor.

O que esta "fonte governamental" disse ao País é que se prepara para a guerra social. Não sei se é um convite. Mas parece.

O escândalo da Madeira

19.09.11, uon

O país ficou escandalizado com as dívidas no reinado de Jardim descobertas polo Banco de Portugal e INE.

Segundo o próprio Jardim as dividas referem-se a obras e a diversos outros serviços no Arquipelago.

Jardim diz que ocultou a divída para fazer face aos problemas na Madeira e se não o tivesse feito o dinheiro não viria.

Jardim está gasto e já devia ter deixado o seu reinado por que está há muitos anos e as pessoas quando estão muito tempo começam a gerir com o fosse sua propriedade.

Claro, o povo está escandalizado por que vai ter de pagar mais uma dívida que não estava a espera, mas quem paga tudo somos nós e se foi pelo povo da Madeira a dívída está paga.

Desde o CDS ao Bloco todos estão com as mãos na cabeça como foi possível isto acontecer.

Quem não se lembra do BPN e dos milhões que foram gastos pelo governo do Sócrates grande responsável pela situação que hoje atravessamos.

O governo de agora também se prepara para retirar o 13º mês, cortar na saúde na educação e já aumentou o iva e até está com medo que haja contestação social nas ruas e não vai fazer cortes na segurança que é para a policia estar pronta para o embate,  mas os outros ministérios vão sofrer cortes drásticos.

Desde Jardim aos políticos do Continente todos estão a mais só fazem o que não devem e são contra o povo e os trabalhadores.

É preciso uma autogestão para gerir melhor os meios e os recursos.

governo prepara extinções de serviços do Estado

16.09.11, uon

O governo aprovou um conjunto de propostas para extinguir diversos serviços de vários ministérios.

O problema não é a extinção dos diversos organismos que até era uma fonte inesgotável para arranjar tachos para chefias intermédias e de direcção.

Havia sobreposições de diversos serviços com meia-dúzia de pessoas que podem realizar agora com fusões e haver uma maior dinâmica.

O problema é saber para onde vão os trabalhadores subordinados, desses serviços, que não foram ouvidos nem achados e nem tem culpa que o país esteja na situação que está, e venham agora a ser eles os maus da fita e serem postos na prateleira e serem despedidos por dá cá aquela palha.

Nestas fusões e mega fusões e extinções são sempre prejudicados os do costume os trabalhadores que não tem ver com a situação e agora vão comer pela base o que é uma injustiça.

Igreja católica:professor preterido por delito de opinão

16.09.11, uon

Segundo o DN um professor de Filosofia e investigador na Universidade Técnica de Lisboa, na área da Inteligência Artificial, acusa a reitoria da Universidade Católica Portuguesa (UCP) de ter vetado a sua entrada na Faculdade de Ciências Humanas por delitos de opinião.

Em causa, segundo denunciou o próprio no blogue Machina Speculatrix, do qual é autor, está o facto de ter sido um dos primeiros subscritores, em Maio de 2010, de um abaixo-assinado dirigido a Cavaco Silva, em que se questionava o tratamento de Estado dado à visita de Bento XVI a Portugal.

A igreja católica ao longo dos anos não evoluiu nada e continua na idade da pedra.

A igreja católica é responsável pela inquisição em que o santo-ofício julgava e mandava as pessoas para a fogueira e ou torturava com métodos medievais.

Nos nossos dias tem vindo a lume serem responsáveis por numerosos casos de pedofilia de membro do clero, em diversos países e também de apoiarem os nazis e o fascismo.

É caso para dizer que estão bem com deus e com o diabo ao mesmo tempo.

 

ERSE aumenta 30 % na electricidade em 2012

16.09.11, uon

A (ERSE) entidade de regulação de serviços eléctricos quer aumentar a electricidade em 2012, mais 30 %.

Esta entidade que não regula nada quer fazer os consumidores pagarem mais 30 % do que já gastam actualmente.

Esta entidade foi feita e talhada para ofender os consumidores e para arranjar uns tachos bem pagos para os seus administradores.

Nos outros países a eletricidade é bem mais barata do que em Portugal, a EDP funciona praticamente em regime de monopólio e tem lucros fabulosos. portanto se prescindir de uma parte dos lucros e deixar de pagar fortunas aos gestores e administradores talvez não seja necessário aumentar os preços daquela maneira.

Só há uma maneira de dar a volta a isto, é haver um levantamento popular contra estas situações de serem os consumidores e o povo a pagar os erros de governação de quem nos tem governado e governa.

 

Líbia uma nova Somália?

15.09.11, uon

Cameron e Sarkozi foram recebidos na Líbia em euforia por milhares de líbios.

Depois dos rebeldes terem libertado a Líbia com a ajuda do bando terrorista da Nato os novos padrinhos dos líbios poderão agora começar a explorar as riquezas naturais Líbia.

Esperamos que agora a Líbia não se transforme numa Somália onde reina o caos económico e social e tudo com a juda do Ocidente e povo morre de fome.

Onde o Ocidente mete as patas ou se transformam numa ditadura pior ou igual a que existia e ou é transformado num Estado sem rei-nem -roque como é o caso da Somália, em que as pescas e outros recursos naturais são exploradas pelos Ocidentais, chineses, etc tudo com a mãozinha dos piratas da Nato que os protege dos "piratas"