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http://ait-sp.blogspot.pt/2013/12/o-estado-espanhol-reprime-e-persegue.html
No passado dia 28 de Novembro, em Espanha, 19 membros de diversos movimentos políticos, dois dos quais pertencentes à CNT (Confederação Nacional do Trabalho) e Juventudes Libertárias, foram presos e acusados de participarem no ataque contra cinco membros de uma associação fascista na Faculdade de Direito da Universidad Complutense de Madrid, durante uma manifestação anti-fascista que já vinha sendo realizada há anos a 20 de Novembro.
A maioria destes 19 presos nem sequer estiveram presentes na manifestação e foram levados de suas casas pela polícia, sem explicações, e só foram libertados 30 horas mais tarde, após recolhimento dos seus depoimentos e acusação formal de tais crimes como “violação de direitos fundamentais, atentado contra a integridade moral, danos e lesões com agravante de ódio, etc”.
Os meios de comunicação social não perderam tempo a distorcer e exagerar grosseiramente os factos, a fim de promover o medo e espalhar entre os cidadãos e movimentos sociais a noção de que a dissensão será esmagada com punho de ferro.
A acusação prepara-se para formalizar um pedido de prisão preventiva para os dois membros da CNT e JL e de medidas cautelares para o resto dos acusados, o que só vem confirmar a natureza repressora e o zelo fanático da tirania estatal espanhola.
Pela liberdade e absolvição dos companheiros perseguidos!
Nos últimos tempos as empresas passaram a adoptar a palavra colaborador em substituição da palavra trabalhador. Segundo o dicionário a palavra colaborador resume-se a :
Pessoa que trabalha com outra em iguais circunstâncias de iniciativa. (“colaborador”, in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa)
Sabendo de antemão que a relação entre o trabalhador e patrão se resume a uma relação de violência, a palavra colaborador torna-se ridícula. Segundo Bakunin, se eu ofereço o meu trabalho pelo melhor preço e permito que o patrão viva do meu trabalho não é certamente pela minha devoção ou porque gosto dele. Quando o faço é porque morreria a fome se não trabalhasse para algum patrão, portanto eu sou obrigado a vender o meu trabalho ao menor preço possível e sou obrigado a faze-lo sob a ameaça de fome.
A partir do momento em que eu sou obrigado a trabalhar sob uma ameaça a palavra colaborador deixa de fazer sentido, visto eu não trabalhar em igual circunstância com o meu empregador, eu trabalho para me e para o alimentar.
Logo eu não sou colaborador, sou trabalhador.
FL
Chamar colaborador a um trabalhador é designadamente a mesma coisa só que é retirada a carga ideológicaa que é atribuida a um trabalhador.
Um trabalhador é aquele que trabalha por conta de outrem e recebe um salário muita vezes miserável.
Geralmente o trabalhador tem de fazer greve e outras formas de luta, pelos seus direitos quando estão a ser atropelados pela entidade patronal.
Por isso as empresas mais modernas (centros comerciais e outras) não querem trabalhadores que lutem pelos seus direitos, mas sim colaboradores que sejam submissos e dóceis para serem explorados e serem mal pagos para o patrão ter o dobro do lucro.
Passos em campanha eleitoral na televisão diz que criou “120 mil novos postos de trabalho” e “eestamos a cinco meses de terminar em Maio o Programa de Assistência financeira.
Passos já parece o Sócrates, nem criou 120 mil postos de trabalho nem estamos no fim da crise e vai continuar em 2014.
Isto foi mais um número de circo de natal para os telespectadores onde tudo não passa de engodo para o povo engolir mais duas mentiras.
O natal e o ano novo é o "25 de Abril" e o "1º Maio" da Direita, em que a esquerda tambem comemora e é fértil em mentiras.
O natal também é fértil em consumo e muita gente aproveita para se embebedar e as consequencias vem a seguir.
Mas quem não se ebededou neste natal ficou pela certa embededado com as palavras de Passos.
A PSP identificou e levantou 60 autos a cidadãos desde o início do ano por desacatos nas galerias da Assembleia da República. Remeteu-os ao Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa, mas a Procuradoria-Geral da República não diz o que fez com eles. O caso do empresário de Leiria, Ivo Margarido, que foi interrogado na passada semana é o único conhecido.
Pois é, mas a PSP não levantou nenhum auto aos seus elementos (que se saiba) que se manifestaram nas galerias e no átrio da assembleia.
Dois pesos duas medidas.
Se os cidadãos se vão manifestar para a "casa democracia" é por que a mesma está atropelar a própria democracia com as suas leis contrarias á própria Constituição, aprovada por um dos partidos da maioria e várias vezes alterada pelo PS e PSD.
O que quer dizer que a Constituição na prática não funciona, ou funciona só para o lado do mais forte.
Se um governo não cumpre a constituição várias vezes devia ser DEMITIDO, mas a mesma está suspensa...
Li o MANIFESTO 3D e ocorreram-me várias considerações:
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GRAZIA TANTA
Documentos e textos em:
Financial Times, El Pais, Telegraph e Bloomberg escrevem sobre o buraco nas contas públicas criado pelo veto ao corte de pensões.
Portugal na imprensa estrangeira devido ao chumbo do TC sobre as convergências de pensões.
A regime que etá montado em Portugal, nesta matéria e noutras é injusto.
Quem ganha mais recebe mais e quem ganha menos recebe menos em reformas e pensões.
Por isso temos de fazer uma convergência de salários seja no público seja no privado.
Temos de acabar com o publico e com o privado para sermos iguais e cada um trabalhar cinco horas diárias para toda a gente ter trabalho e desfrutar da vida que é tão curta.
Tem de haver um "número" para que todos os seres possam ganhar para satisfazer a sua qualidade de vida.
Não se admite que haja pessoas a receber o salário mínimo e outros a ganhar dezenas de salários mínimos.
Então os ricos e os pobres quando vão ao supermercado não compram os produtos ao mesmo preço.
Isto é uma questão de mentalidade repartir a riqueza por todos e dá um número.
Editado em 1985 pela editora libertária “A Sementeira” esta pequena brochura dá à estampa um texto de memórias de Elias Matias (1888-1990), anarquista eborense e um dos militantes que esteve envolvido na criação das primeiras associações de rurais alentejanos, nos primeiros congressos rurais e nas greves que os trabalhadores agrícolas alentejanos desenvolveram durante os primeiros anos da República. Por ser um testemunho importante e por este pequeno livro estar praticamente esgotado decidimos disponibilizá-lo em formato PDF para todos os que o queiram consultar. (ler aqui: Alentejo em Luta – (Testemunho sobre os trabalhadores rurais na 1ª República))
Ainda segundo o The Guardian, Michael Moore comentou que a inclusão do documentário Roger e Eu na lista do Congresso era “o reconhecimento” que mais gostaria de ter para o seu trabalho. “Mas aquilo que verdadeiramente lamento é que as cidades de Flint e Detroit, que estão no centro do meu filme, estejam agora numa situação muito pior”, acrescentou, referindo-se às consequências da crise da indústria automóvel que levou inclusivamente o município de Detroit a declarar falência.
Marques Guedes"Não há nenhum pai deste país que possa ficar sossegado se achar que alguma daquelas pessoas, com as cenas que assistimos ontem na televisão, possa ser professor de um filho seu", afirmou hoje o ministro da Presidência no final da habitual reunião de Conselho de Ministros.
Pois é Sr. Guedes só se os país dos alunos andarem a dormir e não virem que o governo é que é o culpado do sucedido ontem.
Os professores andam atrás do Sr. Nogueira mas não deixam de ter razão que a prova é contra-senso e só nas cabeça do governo é que saiem estas pérolas que só provocam confusão.
O direito á indignação está consignado na constituição, mas para o governo não existe constituição que foi aprovada e remendada várias vezes com os vosso votos e os professores só fizeram o que deviam.
Olhe faça um favor, demita-se.