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LIBERDADE E BEM ESTAR

LIBERDADE E BEM ESTAR

Governo tem baixar os impostos

03.04.14, uon

O governo está cortes nos salários dos trabalhadores do estado e empresas para estatais e nos reformados o que reduziu nível de vida das pessoas.

Estes cortes estão afectar também o consumo, embora as estatísticas digam o contrário o que é muito enganador.

O governo também devia baixar os impostos sobre o trabalho e também no IMI que é um imposto que dói muito às pessoas que compraram casa.

É que os trabalhadores cada vez estão mais pobres enquanto que o Estado está rico com os impostos e cortes que arrecada e nem se sabe para onde vai o dinheiro.

Tudo baixa menos os impostos e não pode ser.

Jonet não quer desempregados no facebook

03.04.14, uon

A presidente do Banco Alimentar está a ser de novo criticada por causa de uma declaração. Isabel Jonet acusa agora os desempregados de passarem o tempo nas redes sociais como o Facebook. Diz que deveriam praticar voluntariado porque aumenta a possibilidade de encontrar trabalho.

Com este curriculo esta senhora não vai chegar a deputada mas a ministra de um futuro governo.

Então os desempregados devem fazer voluntariado sem ganhar um tusto por que aumento a possibilidade de arranjar trabalho.

Se calhar para os patrões um desempregado que faça voluntariado está pronto a ser explorado.

Os desempregados não comem pobrezinhos ao pequeno almoço eles não comem é nada por que estão à mingua.

Mais vale os desempregados filiarem-se num partido ou numa organização de luta social contra o governo, por que aí não fazem voluntariado aos serviço dos pobrezinhos, mas militância politica para correr com o governo que é um estorvo que se encontra no caminho.

 

 

Sobre o relatório de (in)segurança interna

02.04.14, uon

anónimo

Do rio que tudo arrasta, se diz que é violento. Mas ninguém chama violentas às margens que o comprimemBertolt Brecht

 

http://colectivolibertarioevora.wordpress.com/2014/04/02/anarquistas-e-autonomos-a-proposito-do-relatorio-de-seguranca-interna-2013/#more-5507

Foi ontem apresentado, com pompa e circunstância, o chamado Relatório Anual de Segurança Interna 2013, elaborado pelo chamado Sistema de Segurança Interna, que reúne tudo o que são corpos de polícia e de segurança do Estado. Do relatório cada um tirará o que quiser, segundo a sua área de interesse. Mas pelo que se refere à presença anarquista e anticapitalista em Portugal verifica-se que o trabalho de pesquisa feito retoma apenas o velho clichê de anarquismo como sinónimo de violência.

 

No que aos anarquistas diz respeito, constamos de um parágrafo deste relatório de mais de 400 páginas. Escreve-se neste documento policial:

Capturar1

Em jeito de resposta deixo aqui alguns considerandos:

1) É estranho que um relatório sobre acções violentas e actuações radicais não refira as medidas extremistas que têm sido levadas a cabo pelo governo de Passos Coelho (como outros anteriormente) e que têm significado para muitos milhares de portugueses pobreza, desemprego, despejos, sofrimento e, muitas vezes, morte;

2) É também estranho que neste relatório, referindo-se às “forças extremistas”, não se fale da actuação dos corpos armados do Estado, que na última década mataram mais de cinquenta cidadãos e foram responsáveis pela agressão e violência contra milhares de outros;

3)É igualmente de notar o facto do relatório estabelecer, sem margem para dúvidas, que anti-capitalistas, autónomos e anarquistas são sinónimos de “violentos”, o que, logo à partida, é uma completa falsidade que apenas visa, mais uma vez, tentar criminalizar os movimentos de protesto social mais radicais e menos integráveis no sistema;

4)Não deixa de ser curioso que o “establishment” policial considere que, no panorama social português, anti-capitalistas são os autónomos (não cingidos a qualquer partido) e os anarquistas,  únicos com capacidade para  ”infiltrarem os movimentos de contestação e criarem focos de insurreição”  – e não qualquer uma das estruturas ditas de esquerda que se afirmam contra o capitalismo (partidos de esquerda ou sindicatos), mas que se limitam a ser a “esquerda” do sistema, sem a mínima capacidade de contestação ou transformação social;

5)Por último, – uma vez não é regra – esta fauna policial acerta no alvo. É verdade que, por enquanto, “anticapitalistas e anarquistas continuam a não ter capacidade de concretizar os seus objectivos revolucionários”. De facto,  é por isso que batalhamos. E se já tivessemos essa capacidade outro galo cantaria e outro seria o teor do vosso “relatório”, bem mais nutrido do que agora, não é verdade?

m.a.r.

 

Seguro que acabar com os sem-abrigo

02.04.14, uon

O secretário-geral do PS assumiu hoje o compromisso de, caso seja primeiro-ministro, "criar as condições" para acabar com os sem-abrigo no país.

Seguro tem feito imensas promessas estando na oposição,que se tornou norma dos políticos para ascender ao poder.

Esta promessa é perfeitamentete concretizável, basta a Seguros arranje casa e um trabalho com um salário minimamente decente para quem possa trabalhar por que os sem abrigosão relativamente poucas pessoas.

A lógica dos politicos é de não cumprirem as promessas e das esquecerem na noite das eleições.

Basta que os políticos não governem contra o povo, o trabalhador e os reformados que tem sido fustigados com manias do actual governo.

Do ponto de vista humanitário até é crime, governar contra os cidadãos do próprio país.

 

 

 

 

AIT-LISBOA CONVOCA SOLIDARIEDADE COM TRABALHADORES DE LA HERAS (ARGENTINA)

02.04.14, uon

Concentração na Embaixada da Argentina em Lisboa
Dia 3 de Abril (quinta-feira) às 18:00
   
Av. João Crisóstomo, 8, Lisboa

Na sequência de uma greve dos trabalhadores petrolíferos de 20 dias no ano de 2006, em Las Heras, o poder judicial ordenou a detenção de vários trabalhadores. Estes reagiram manifestando-se junto ao município e foram reprimidos violentamente. Em circunstâncias confusas acabou por morrer um oficial da polícia.

Seguiu-se uma repressão feroz aos trabalhadores e à população, o povoado de Las Heras foi militarizado, instaurou-se o toque de recolher e várias pessoas foram perseguidas, presas e torturadas.

Apesar da única coisa provada no julgamento em Dezembro de 2013 terem sido as torturas sofridas pelos trabalhadores nas mãos da polícia, foram condenados quatro trabalhadores a prisão perpétua e outros seis a cinco anos de prisão, por suposta coacção agravada, lesões e assassinato de um polícia.

Criminalizar as lutas dos trabalhadores é comum na Argentina e em todo o local onde as pessoas se organizam para lutar por uma vida melhor. Mas acreditamos que a solidariedade entre explorados e oprimidos será sempre mais forte do que toda a repressão!

Absolvição imediata dos trabalhadores de Las Heras!

Mais informação no blog da F.O.R.A., a secção da AIT na Argentina: http://fora-ait.com.ar/blog/

Autoeuropa: 670 milhões só para criar 500 postos de trabalho até 2019, é muito pouco.

01.04.14, uon

Ontem foi anunciado com a presença do ministro e do ajudante da AICEP um investimento de 670 milhões de euros, a criação de 500 novos postos de trabalho e a produção e exportação de cerca de 90 mil veículos adicionais com um valor de 1600 milhões de euros, na Autoeuropa em Palmela.

Gastarem 670 milhões só para criar 500 postos de trabalho até 2019, é muito pouco.

Se fosse 500 postos de trabalho por ano, tinha algum significado e fazia mossa no desemprego.

Mas daqui até lá a empresa despede uns tantos e cria os mesmos 500, resultado não criou num posto de trabalho, é tudo fantasia e lá se foram o 670 milhões.

Depois o resultado do esforço de trabalho dos trabalhadores foi todinho para a Alemanha

Resultado não criamos nenhum posto de trabalho, o rendimento foi todo para os alemães e o que fica, mão-de-obra explorada.

Se Portugal criasse uma marca aí sim podia ver os louros da produção, agora este investimento é uma ilusão.

 

 

 

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