A Câmara de Lisboa vai ter novas eleições.Carmona Rodrigues vai demitir-se e o executivo camarário por consequência vai cair.

Marques Mendes chamou Carmona e disse-lhe que a situação era insustentável devido ás suspeitas de gestão menos clara no seio do executivo camarário.

O BE era o único partido que já andava à meses a reclamar eleições em consequência da suspensão do mandato dos dois vereadores do PSD.

O PCP era notária o deixa andar na Câmara e isso devia-se a aliança com o PSD nas juntas de freguesia, que fazia com o PCP não tivesse uma posição sobre o assunto.

Resta saber agora se as "esquerdas" conseguem unir-se e formar uma coligação para governar a Câmara.

Mas pelo andar da carruagem os partidos devem ir todos sózinhos as eleições, para ficar tudo na mesma mas com caras diferentes.

Os serviços camarários funcionam sem o poder político, já que, os trabalhadores dos diversos serviços continuam o seu trabalho para melhorar a cidade, se bem que os serviços deviam ser autogeridos não autoritarimente por nenhum chefe autarquico.mas pelos trabalhadores, devendo o estado demitir-se da função de ter orgãos políticos nas autarquias locais  e deixar essa função aos próprios gestores do meio público, desempenhando as juntas de freguesia um papel fundamental na autogestão dos meios e recursos locais recorrendo à assembleia de  grupos locais a gestão da freguesia.

Mas como, a sociedade está mal organizada (com partidos politicos)  precisando sempre de um "decisor político" para resolver qualquer problema local criaram-se uma rede mafiosa de pessoas que estão em lugar chave e sem o seu punho não se pode fazer nada, por que decide autoritariamente pelos outros e põe o poder em seu próprio benefício.