PS:Nova maioria relativa não obrigado
O candidato do PS ao Parlamento Europeu disse que " os portugueses devem dar maioria absoluta ao PS para fazer as reformas que o país carece".
O PS teve todo o tempo do mundo para tomar as medidas que o país carecia, teve nada mais que 4 longos anos de governação para mostrar o que valia.
Ao longo destes 4 anos os anos os portugueses tiveram oportunidade para avaliar o governo e só revela que as reformas no trabalho, na saúde na educação. professores e na justiça não diminuiriam os problemas como só agravaram os problemas que já existiam.
A avaliar pelas lutas dos sindicatos reformistas dos trabalhadores portugueses durante 4 anos que foram mais que muitas e os trabalhadores perderam as mesmas e muito natural que o governo queira intensificar a exploração dos mesmos, já que os sindicatos são fracos e estão feitos com o governo.
Primeiro houve o problema do défice que os trabalhadores portugueses tiveram de se privar de montes de coisas por causa do défice que o governo queria diminuir e não havia dinheiro para nada.
De repente por causa da "crise" não só há dinheiro para tudo, designadamente para as obras públicas:TGV, novo aeroporto, Auto-Estradas, 125 , etc. como também houve dinheiro para o BPP para o BPN e todos os bancos se financiarem.
É no mínimo esquisito onde o governo foi buscar o dinheiro para estas obras todas.
Será que o governo tem algum "saco azul" onde se vai financiar sem que os trabalhadores saibam.
Cabe perguntar aos Senhor Vital Moreira o que é que precisa ser feito que já foi feito por este governo?
Será que quer uma politica de fechos em escolas e hospitais e um novo Código do Trabalho em cima deste que não entrou em vigor, uma nova avaliação e carreiras da função pública e professores, retirar mais direitos a estes trabalhadores e aos do privado.
Este governo além de estar desnorteado é um deserto de ideias e não merece nem maioria relativa, quanto mais maioria absoluta.
Votar numa numa nova maioria absoluta ou relativa é estar a cavar a própria sepultura onde nos iremos deitar.
É injusto por causa d`uns pagarmos todos.