O governo está a negociar com os sindicatos e patrões quanto é que um trabalhador merece de indemnização se for despedido.

O governo tem uma forma inovadora de despachar o trabalhador que é introduzir 10 dias de indemnização por ano.

Em Espanha, as indemnizações não vão além dos 20 dias por ano de trabalho, enquanto no Chipre podem ir de 14 a 24 dias e meio. Já na Alemanha, as compensações ficam-se pelos 15 dias e na Áustria não ultrapassam os cinco dias e meio.

Na Eslovénia e em França, podem ir de seis a 10 dias.

Há ainda países, como a Finlândia e Malta, onde os trabalhadores não têm qualquer indemnização em caso de despedimento, por razões económicas.

Analisando os outros países quanto ao número de dias o melhor que se adequa a Portugal e a sua crise é o trabalhador se for despedido ainda ter de pagar para ser despedido por que aí será ouro sobre azul.

Nós trabalhadores qualquer dia vamos trabalhar de borla em prol do país e da sua crise, como os gladiadores de Roma eram submetidos a escravidão de Nero.