Um quarto da riqueza de Portugal está nas mãos de 1% da população, segundo o estudo (in)suspeito dum economista do Banco Central Europeu (BCE).

Este estudo é um bocado suspeito. 

1% da população tem só 25% da riqueza é no mínimo intrigante.

Até era bom que assim fosse, mas não é verdade. O contrário talvez.

1% dispõe de 75% e o resto da população dispõe de 25%.

Era bom por que os 75% da riqueza estava distribuída por grupos e subgrupos até chegarmos ao trabalho, não mencionando os sem-abrigo que são a úúltima classe de pobres que a sociedade já rejeitou.

A riqueza está mal distribuída e nas mãos de quem nunca mexeu uma palha para ter o que tem.

Um rico não tem necessidade de se levantar as 8 da manhã e regressar as 7 da noite.

Nem passa pelo ccalvário de ter de trabalhar longas horas debaixo de um autentico tarrafal de pressões.

Um rico, só é rico depois de ter adquirido riqueza com negócios especulativos, escuros, exploração de mão-de-obra-barata e exploração desenfreada, por que doutra forma nunca chega a rico é sempre trabalhador.