Governo acabou de aprovar a venda da TAP ao consórcio onde onde pontifica o grupo Barraqueiro (que se espera que não dê barraca) aliado a David  Neeleman grande magnata a aviação.

É verdade que a TAP tem um grande passivo derivado da má gestão das diversas administrações que passaram pela empresa que levaram a esta situação.

Que a TAP devia ser de propriedade pública com uma (auto)gestão criteriosa por parte dos seus administradores não temos dúvidas.

Para os trabalhadores é indiferente que a empresa seja pública ou privada por que quem faz mexer a empresa são eles próprios, só que não gerem, são geridos e a sua má gestão pode provocar despedimentos colectivos que o capital faz para obter lucros à custa de despedimentos.

Se bem que sabemos que os sindicatos oficiais estão vendidos aos patrões ou ao estado e que os trabalhadores estão sozinhos neste jogo sujo em quem são vítimas.

Por isso quem pode quebrar os despedimentos são os trabalhadores organizado-se de forma independente quanto á ameaça despedimentos que ocorram.

Trabalhador unido e organizado vale por dois.