Carlos Silva líder da UGT disse que preferia um acordo com a Direita/PSD/CDS.

Como se sabe o PS e o PSD encontram-se coligados em matéria sindical na UGT, mas isso não invalida que a UGT não possa apoiar um governo de esquerda tendo o sindicalismo esse propósito.

Já se esperava que o líder da UGT queira antes um acordo à direita  por que a UGT nunca teve uma postura independente face aos partidos, estado e capital fazendo um sindicalismo reformista e por isso é que os trabalhadores tem sofrido na pele as traições da UGT com mais repressão laboral nunca vista pela parte dos sucessivos governos e patrões.

Por sua vez Sérgio Sousa Pinto do secretariado do PS demitiu-se por não com concordar com um acordo à esquerda.

Os oportunistas começam a saltar fora do PS, não largando porém o tacho de deputado que é bastante bom.

Também se fala que O PS vai fazer um referendo sobre um acordo com a esquerda e já agora com a direita.

Nada mais anárquico que dar a voz aos militantes sobre determinado assunto, mas o PS também devia consultar os militantes sobre questões laborais, sociais, repressivas etc para sabermos o verdadeiro interior do PS, já que, a direcção do PS não quer assumir essa responsabilidade.