Por 50 euros de aumento por cabeça
Em três anos desapareceram do patamar de rendimento acima dos 250 mil euros 791 agregados familiares, situando-se o seu número em 2013 nas 2276 famílias.
O universo dos que ganham acima dos cem mil euros também recuou, são menos 9 mil contribuintes entre 2011 e 2013.
O estudo não faz menção se é ao que ganham ou se é ao que pouparam.
Uma pessoa para ter 250 mil euros no banco tem de ganhar um mínimo mensal entre os 2000 e os 4000 mil euros depende dos gastos mensais.
Esses ordenados já praticamente não existem a não ser no estado, banca ou empresas públicas/privadas e é preciso que essas pessoas tenham muitos anos de casa ou são directores/chefes, e profissões afins.
Tirando claro os deputados, ministros membros de conselhos administração de empresas públicas ou privadas(EDP, etc) ou patrões da CIP.
Hoje a maioria da mão-de-obra que entra não ganha mais de 500 euros.
Também há trabalhadores com muitos anos de casa e ganham 600/700/800/900 euros ainda com descontos.
Por exemplo o ordenado mínimo da função pública ainda é mais baixo que SMN parece mentira mas é verdade.
Em contrapartida o SMN tem sido revisto muito ou pouco e o SMN do estado não é revisto à 5 anos.
Ao nível do estado os trabalhadores não recebem aumento à cinco anos e não vislumbram luz-ao-fundo do túnel quando irão receber, seja com o actual governo de indigestão/governo esquerda/governo de iniciativa cavacal.
Os trabalhadores para ganharem poder de compra deviam no mínimo receber um aumento de 50 euros/cabeça para ganharem poder de compra, senão vão continuar a perder.